segunda-feira, 14 de abril de 2008

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Manifesto 1 de abril!


Por Tatiane Carcanholo



“Se as sobreposições não atrapalham, o medo permanece à espreita. Quando ele se mostra há pouco tempo de reflexão. Corremos o risco. Alimentamos a idéia. Saímos na contramão. E, se há um destino para o qual tudo caminha, ele inexiste no sentido palpável e na janela quadrada do olho. Não há imagin_ação que não ocorra. Sentido que não se mova. Pensamos em mudar de lugar por nossas pernas e muitas vezes podemos mudar o lugar com a velocidade de nossas idéias. Como? Com a presença dominante de nossos corpos. A carne e a pedra da cidade. A arte como poder porque atua, pensando não mais em funções, mas em transformações.Rapidez não, apenas a não fixação dos mesmos enredos, enquanto podemos dialogar cada vez mais com o olhar cênico sobre o espaço. Público ele porque está, como tudo. Privado porque tem paredes, como temos a pele que nos cobre, carapuça. Podemos também ser invadidos?”