E os Cruéis assinam: Pesquisar, improvisar, tentar. Criar novas formas. Estamos sujeitos a estas experiências quando optamos pelo espaço que o outro escolhe para ver. Assim, um processo teatral nunca é neutro, não está atento a uma só forma, a um só núcleo. Automaticamente mexemos com vários códigos da comunicação humana, pois lidamos com associações que criam um novo objeto : a obra.
A própria efemeridade do palco nos conduz ao novo, ao híbrido e nos cabe a pergunta: o que devemos ou não devemos misturar, usar, ousar? Até o fim o teatro necessita de uma mecânica enérgica. Independente de suas localizações espaciais, temporais, sociais, ele é e produz ecos e se torna presente porque é capaz de “ler” o que já existe através de novos olhares.
A própria efemeridade do palco nos conduz ao novo, ao híbrido e nos cabe a pergunta: o que devemos ou não devemos misturar, usar, ousar? Até o fim o teatro necessita de uma mecânica enérgica. Independente de suas localizações espaciais, temporais, sociais, ele é e produz ecos e se torna presente porque é capaz de “ler” o que já existe através de novos olhares.
2 comentários:
Lembro desse texto e o adoro desde a primeira vez que li!
Tentar!!! Incansadamente, insistentemente, sempre que houver e quando não houverem mais meios... Criá-los... Andar... Andar... Seguir sempre!
Esse texto não poderia ser mais completo: "O espaço que o outro escolhe para ver" e "ler o que já existe através de novos olhares"!
Vivas ao nosso Coletivo! De Cruéis, de bravos, fortes e resistentes artistas...
Beijas nos corações que amo de cá!
Vini
SEMPRE ABALANDO
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